"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo. (Nelson Mandela) "

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Receita de Brócolis ao Forno

Receita de Brócolis ao Forno
Brócolis ao Forno 

INGREDIENTES:

Uma colher de sobremesa de salsa picada
1/2 dente de alho amassado com sal
10 gramas de queijo ralado
200 gramas de tomates
300 gramas de brócolis
Pimenta do reino a gosto

MODO DE PREPARO:

Cozinhe os brócolis num pouco de água fervendo. 
Quando estiverem cozidos, coloque-os em um refratário.
Cubra com fatias grossas de tomate e polvilhar com alho, sal, pimenta e depois queijo ralado. Salpique com salsa e leve ao forno para gratinar.
Sirva.

Rapunzel

Rapunzel, historinha super fofa!

Numa pequena aldeia, um casal aguardava ansioso a chegada do primeiro filho.

A mulher ficou com vontade de comer os rabanetes da horta vizinha. A horta pertencia a uma bruxa que apareceu na hora em que o homem apanhava alguns rabanetes escondidos. Ela ficou furiosa e jurou tomar a criança assim que nascesse. Quando o bebê nasceu, a bruxa apareceu e levou-o para bem longe. Como era uma menina, a bruxa chamou-a Rapunzel. Colocou-a em uma torre muito alta e sem portas. O tempo passou, Rapunzel transformou-se em uma linda moça de longas tranças. Um príncipe caçava na floresta e achou a torre de Rapunzel.

Logo viu a bruxa chegar e gritar:



- Rapunzel, jogue as tranças cor de mel!

O príncipe viu a bruxa subir na torre pelas tranças. Quando ela foi embora, o príncipe foi ao encontro de Rapunzel. E passou a visitá-la. Então um dia, a bruxa descobriu sobre as visitas do príncipe. Cortou as tranças da Rapunzel e a levou embora. Esperou pelo príncipe para vingar-se. Quando o príncipe apareceu, a bruxa jogou as tranças e quando ele chegou na janela, ela o empurrou. Ele caiu sobre um espinheiro e ficou cego. O príncipe mesmo sem enxergar, correu o mundo procurando Rapunzel.

Um dia, bateu na porta de uma casa pedindo pousada e alimento. A moça que o atendeu era Rapunzel e logo reconheceu o príncipe. Ela então chorou de tristeza porque ele ficou cego.
Suas lágrimas caíram sobre os olhos do príncipe e ele voltou a enxergar. O príncipe levou Rapunzel para o seu reino.
Casaram-se e foram felizes para sempre.


Um Mundo Fantástico

Um Mundo Fantástico

Dona Dulce tem 3 filhos: Kayki, Rayela e Lua.
Kayki é o mais velho, ele tem 20 anos e esta na faculdade, Rayela tem 15 anos e está no ginásio, e Lua é a mais nova, tem 11 anos.
Íris, a vizinha de Lua, é dona da biblioteca Cantinho de Luz, esse nome é porque Íris costuma dizer que ler é uma luz, que é muito importante ler.
Íris gosta muito de Lua, ou melhor, de Lu.
Lua, sua mãe e sua irmã foram ler livros na biblioteca assim que chegaram de um passeio, e Lu perguntou a Íris onde estavam seus livros preferidos: Escola de Magia.
-No segundo corredor e na terceira prateleira. Respondeu Íris.
Lua ficou tão distraída que nem percebeu sua irmã ir para a outra sessão de livros que era em outra sala.
Lua olhou e não viu sua irmã, ela ficou desesperada, começou a andar pela biblioteca olhando para os lados, andou até a outra sessão e encontrou sua irmã.
Lua abraçou a irmã que pediu desculpa por sair sem avisar.
Rayela levou Lua para a D. Dulce que estava conversando com Íris.
Lua estava indo embora, e quando estava para sair Íris chamou ela bem alto, e deu um livro para Lua.
-Toma Lu, eu vi como você gosta dos livros Escola de Magia então, toma.
-Um livro da Escola de Magia, muito obrigada Íris, eu amei.
Lua chegou a sua casa animada, foi à cozinha pegou um suco gostoso e sentou no sofá para ler o livro.
-Pronto, agora eu posso ler o meu livro.
Escola de Magia
Ellen estava procurando o seu colar quando Miguel pergunta:
-Ellen onde está o Leandro?
-O Leandro, pra que quer saber?
-Preciso falar com ele agora. É uma coisa muito importante que ele precisa saber.
-Não sei onde ele está.
-Vem comigo procurar ele.
-Claro, mas aonde a gente vai procurar?
-No Salão de jogos!!!!! Falaram os dois em coro.
-Ele adora jogar, deve estar lá. Falou Ellen com um sorriso no rosto.
-Tomara, vamos.
Eles Foram até o Salão de Jogos e quando chegaram, à porta estava trancada.
Do nada Michael aparece por ali e começa a implicar com Ellen e com Miguel.
-Olha os perdedores.
-Ninguém ta falando com você Michael. Diz Miguel com cara de quem não sabia o que estava fazendo.
-Miguel segura minha mão.
Ellen pega sua varinha e diz um feitiço que seu Tio havia lê ensinado para ir para qualquer lugar:
-Plissem Petim, Ocos Iopas nos leve ao pátio da escola, agora!!!!!!!
Eles foram parar no pátio e não encontram Leandro, mais viram Daniel e perguntaram se Leandro havia passado por ali...
-Lua vem almoçar, a comida esta pronta!

-Já vou mãe!!!
Lua comeu, ficou satisfeita, e disse:
-Que delicia.
Lua foi dormir um pouco, ela tinha acordado muito cedo naquele dia para ir visitar seu tio que mora bem longe, em Guatin, no interior, viajar cedo e voltar quase 2 horas deixou Lu muito cansada.
Para ela, acordar cedo e voltar tarde é muito difícil.
Sua mãe a acordou dizendo:
-Filha, está passando um filme muito legal na televisão, você não quer assistir?
-Não mãe.
Lua não conseguiu voltar a dormir e então resolveu ser levantar, logo depois um grupo de crianças a chamaram para brincar.
Eles pularam corda, brincaram de amarelinha, pique bandeirinha, pique pega e de pique esconde.
Eles se divertiram tanto que nem notaram a noite chegando.
-O dia passou de pressa, né gente? Disse uma menina chamada Juliane.
-É mesmo já esta na hora da janta!!!!! Falou Mariano.
-Agora a gente não vai poder brincar mais. Falou Ana bem desanimada.
-Tive uma idéia!!!!!! Disse Lua.
Lua convidou os amigos para assistir DVD depois que todos jantassem, e todo mundo topou.
Ela jantou e depois assistiu um DVD com seus amigos, quando eles foram embora, Lua conversou com sua mãe e depois foi dormir.
A mãe de Lua arrumou a cama e ajeitou o travesseiro e depois Lua deitou e dormiu.
-Boa noite filha. Disse dona Dulce.
Quando Dona Dulce apagou as luzes e fechou a porta Lua desapareceu.
A menina acordou num castelo estranho, era dia naquele lugar, Lua não podia ficar parada e começou a andar pelo castelo.
-Que lugar é esse??? Perguntava-se Lua a cada passo que dava.
Lua estava andando pelo castelo quando ouviu um barulho.
Ela estava se aproximando de uma porta e algo a cutucou pelas costas.
-Aaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!
-Calma calma!
-Quem é você???? Perguntou Lua assustada.
-Eu sou o Frederico mais me chama de Fred. Disse um menino com cabelo meio loiro, meio castanho, com olhos azuis e, meio moreno.
-Eu me chamo Lua. Respondeu docemente, mas com cara de quem tinha visto um fantasma.
Eles conversaram um pouco e ficaram amigos.
Fred disse a Lua com cara de riso:
-Nossa você se assustou mesmo quando cheguei perto!!!!
Em quanto ele ria, Lua se aproximou de uma janela e disse.
-Olha só, tem alguém lá em baixo!!!!!!
-É meu irmão, ele veio comigo aqui. Respondeu Fred confiante.
-E o que você esta esperando, vamos sair desse lugar.
Eles correram e chegaram ao irmão de Fred, e ele disse:
-Lua, esse é meu irmão, ou melhor, um dos meus irmãos.
-Você tem mais irmãos?
-Claro, venha vou te mostrar. Só que tem um problema.
-Qual?
-Problema, que problema mano?????Falou o irmão de Fred.
-Aqui tem várias estradas e eu não to lembrando qual é a estrada que leva a gente até a minha casa. Calma.
-Como é que é, cara eu to num lugar que eu não conheço com um bando de gente que não faço a mínima idéia de quem são e você me diz pra ficar calma.
-Ta, eu vou dar um jeito. Disse Fred muito triste, mas tentando disfarçar.
-Mano, lembra aquela pedra brilhosa que a gente achou perto de casa?
-Lembro, por quê?
-Eu a botei na estrada que leva a gente pra casa.
-Genial, e se eu não me engano é aquela pedra ali, não é?
-É sim, vamos embora.
Eles correram o mais rápido que podiam e chegaram à casa de Fred.
O irmão de Fred entrou correndo e quando Fred ia entrar Lua o chamou.
-Fred, antes de a gente entrar eu queria te pedir desculpas por gritar com você.
-Tudo bem. Vamos entrar.
Fred abriu a porta e disse.
- Lua, meus irmãos.
-Puxa!!!!!...Eles... Eles...
-Eles o que Lua? Disse Fred com um jeito de quem já sabia o que Lua ia dizer.
-Eles são muitos mesmo!!!
-Que nada são apenas 10.
-10!!!
-É, vou lê apresentar eles.
-Claro, quero muito conhecê-los.
-Meninos venham cá!!!!!!!!!!!!!
-O menorzinho é o André, aquele que tava com a gente, o outro mais alto é o Roberto, o outro é o Antônio.
-Olá. Disseram todos em conjunto.
-Você não tem irmã não?
-Tenho, são aquelas ali.
-Ta vendo aquela menina alta ali?
-Alta?O Antônio é mais alto do que ela.
-Eu sei. Continuando aquela ali é a Giselle, a outra a Mariana, e por ultimo é a Alice.
-Mano posso Falar com você? Perguntou Roberto.
-Claro, sem problema. Lua vai conversando com as meninas e daqui a pouco eu volto, ta?
-Tudo bem.
-Mano, a Lua é linda cabelos castanhos, longos, soltos, olhos cor mel, simpática você tem sorte em.
-Roberto, eu encontrei a Lua no castelo, eu ainda não sei o que ela estava fazendo lá, qual é a família dela eu não sei nada.
-Pergunta a ela. Falou Antônio.
-Gente, eu não gosto da Lua, nem a Lua de mim, ta bom. Respondeu Fred muito bravo.
Enquanto Fred conversava com os irmãos Lua se entendia com as meninas.
-Lua, você tem sorte. Disse Alice.
-Por quê?Perguntou Lu.
-Por causa do Fred, ele tem cabelos castanhos tipo tigela, tem olhos azuis, é corajoso. Tudo de bom.
-Eu não o conheço direito e ele não gosta de mim.
-Como você sabe, olha ele vindo aí, puxa conversa com ele. Falou Mariana empurrando Lua.
-Não são 10?
-O que?
-Seus irmãos não são 10?
-São sim!!!
-Então cadê o resto dos seus irmãos?
-Há cabeça a minha, você deve estar falando do Eduardo, do Gabriel, da Daniela, e da Melissa. Mas eles gostam de ir pro campo com o papai pra ajudar ele e também pra ficar com a natureza.
-Mas você disse que eram 10, falta um.
-Aqui têm muito barulho, meus irmãos estão brincando na sala, vamos lá pra fora?
-Vamos.
Fred foi com Lua para o quintal e continuaram a conversa.
-Eu sei, essa é a Laura só que há essa hora ela deve estar com o Christian.
-Mas quem é Christian??????Perguntou Lu
-Ora, namorado dela, o Christian é muito bonito, mas não gosta de sair ele fica sentado no quintal olhando as motos passarem, é muito esquisito.
-E aí o que você estava fazendo naquele castelo?
-É um castelo abandonado eu tinha ido brincar com meu irmão e resolvi olhar se avia alguma novidade, mas, e você? Perguntou Fred.
-Não me lembro, eu só me lembro de ir dormir e acordar naquele castelo.
Lua explicou tudo e ficou muito triste.
-O que ouve?
-Sinto saudades da minha família.
-Como é a sua família????
-Muito diferente da sua, eu só tenho dois irmãos e você tem 10.
-Tenho sorte, eu nunca me sinto sozinho, como se chama a sua mãe, e os seus irmãos?
-Minha mãe se chama Dulce, e minha irmã se chama Rayela.
-Você disse que tinha dois irmãos e só disse um.
-Esse é o Kayki meu irmão mais velho.
Fred pensou um pouco e resolveu levá-la até um lugar que conhecia perto de uma cidade.
-Esse lugar é lindo!!! Falou Lua admirada.
-É. Minha mãe me trazia quando eu era pequeno, também, eu tinha 5 anos, o Antônio devia ter 4 e há Laura 8.
-Devia ser bom.
-E era a gente era pequeno e não dava muito trabalho, aqui tinha um lago cercado por areia, tipo uma miniatura de praia.
-Fred, me desculpa outra vez por gritar com você hoje de manhã.
-Tudo bem Lu, posso te chamar assim????
-Pode.
Lua distraída pisou em cima de um galho, e um cachorro chegou seguido por 6 crianças.
-Olá. Falaram Fred e Lua um pouco assustados.
-Oi. Respondeu um dos meninos.
-Meu nome é Fred e essa é minha amiga Lua.
-Meu nome é Felipe e esses são meus amigos, Junior, Emília, Frank, Paola e Talíta e aquele ali é o meu cachorro Tok.
-Eu sou do Paraná, mas venho aqui quase sempre para ficar com meu avô. Falou Talíta.
-Que Legal Talíta. Disse Lua.
-Me chama de Talí.
Eles ficaram amigos e Fred resolveu perguntar.
-Vocês moram na cidade?
-Sim, nós todos, e vocês?
-Bom eu moro no campo, mas ela não.
-Onde ela mora então?
Eles explicaram tudo aos novos amigos, que resolveram ajudar.
-Vamos a minha casa. Minha mãe preparou um lanche, e fez vários sanduíches e vocês podem comer com a gente.
-Craro, assim nos contam mais. Disse Junior.
-Vai ser muito bom. Falou Paula.
-Craro, vai ser mesmo.
-Craro???Não é claro não? Corrigiu Lua.
-O Junior troca o L pelo R e o R pelo L. Explicou Felipe.
-Desculpa, mas não posso andei muito para chegar aqui, minha mãe deve estar preocupada. Disse Fred.
-Sua mãe deve estar fazendo comida porque já são 11 horas e 55 minutos. Disse Emília
-Vocês não entendem, eu tenho muitos irmãos, minha mãe não tem muito dinheiro para comprar comida. No mínimo a gente come feijoada ou arroz, feijão e farofa.
-Bom... Leve meus sanduíches para seus irmãos, assim terão o que comer. Disse Felipe querendo ajudar.
Rapidamente ele foi a sua casa e embrulhou todos os sanduíches, depois pegou uma sacola, botou os sanduíches e Fred os levou para casa.
Ao chegar à casa de Fred, Laura disse ao irmão.
-Fred, nossos irmãos foram brincar e até agora não voltaram.
-Já sei o que vai trazer eles de volta, mais só se estiverem perto.
Fred abriu o saco com os sanduíches e colocou em cima da mesa.
Os seus irmãos sentiram o cheiro do presunto, da mortadela e do queijo, eles estavam com muita fome e vieram correndo comer.
Quando voltaram Laura viu que Roberto havia machucado a perna e estava mancando tentando disfarçar.
Laura perguntou o que havia acontecido.
-Eu explico. Falou Giselle.
-A gente estava brincando lá na floresta e tinha um buraco, mais a gente não sabia e então eu e o André estávamos correndo atrás do Roberto e ele passou na frente de uma moita e botou o pé dentro do buraco e torceu.
-Estão muito errados de não terem falado comigo e sim escondido de mim.
-Desculpa a gente Laura. Disseram todos juntos.
-Mais uma coisa, a gente também tinha ido brincar lá na quadra da antiga escola e o André, a Alice e eu nos machucamos. Falou Giselle.
-Se machucaram, como????? Perguntou Laura indignada.
-O André tropeçou numa pedra grande e ralou o joelho, eu arranhei o braço na parede e a Alice fez um machucado na mão com um espinho de uma planta.
Depois das explicações e os pedidos de desculpa Lua e Laura resolveram trabalhar juntas para fazer os curativos e dar os remédios.

Logo anoiteceu e todos foram dormir, Fred pegou um cochonete e um travesseiro para dormir e deixou Lua ficar com a cama.
No meio da noite Fred acordou e não viu Lua, ele andou por toda parte e achou ela naquele lugar perto da cidade.
-Lua, o que você está fazendo aqui?????
-Sinto falta da minha família, dos meus amigos, da minha casa.
-Não se preocupe.
-Como não me preocupar, eu to sozinha aqui.
-Mas você tem a mim.
-E a nós. Uma voz veio de trás das arvores e apareceu Felipe com as outras crianças.
-Valeu gente. Disse Lua mais animada.
Derrepente um tipo de nave emite uma luz muito forte e faz todos desmaiarem.
-O que aconteceu, onde eu estou? Disse Lua um pouco tonta.
Lua se viu num lugar, com muitos computadores e coisas estranhas que ela nunca tinha visto.
-Socorro, tem alguém ai???? Gritou Lua.
Eu. Falou um menino, com roupas estranhas e cabelo com um tipo de gel.
-Quem é você? Perguntou Lua tentando se levantar.
-Não se mexa você ainda esta muito fraca. Falou ele.
-Meu nome é Eduard Nevas Silva. Continuou o garoto.
-Não precisava ser o nome todo, há, eu me chamo Lua.
-Prazer por conhecê-la, e me chama de Edu. Respondeu gentilmente
-Meus amigos desmaiaram e se machucaram você pode ajudar?????
-Claro que posso.
Ele apertou um botão e varias camas surgiram no meio do nada, então Edu pegou todos e colocou em camas confortáveis, fez pequenos curativos e deu muitos remédios, passaram duas semanas e todos acordaram e pediram explicações a Lua e ao tal de Eduard.
-Todos nós agradecemos por você ter cuidado da gente esse tempo, mais o que a gente ta fazendo aqui??? Perguntou Fred.
-Desculpa, esqueci de me apresentar, sou Eduard, mais me chamem de Edu, eu preciso da ajuda de vocês aqui.
-Da gente, cara, desculpa, mais nós não somos espiões, não temos super poderes, nem nada, por que a gente?????? Perguntou Felipe.
Eu não escolhi, aqui é a cidade de Lonipólis, uma cidade abaixo da de vocês, paralela, aqui era um lugar muito bonito, todos eram felizes, até eu com meus pais, o rei e a rainha éramos felizes.
-Então você é príncipe, isso explica o nome chique, mas não vejo nada de mal nisso. Disse Lua
-E não tem mesmo, só que um dia perto do meu aniversário um homem muito mal chamado Délfim capturou os meus pais, todo mundo diz que é tolice tentar resgatá-los, mas eu preciso. Falou ele tão tristemente.
-Amo muito meus pais e, depois todo mundo tem medo do bruxo Délfim, tudo é triste e eu não posso fazer nada.
-Claro que pode, tem que ter confiança e acreditar nos seus amigos, eles vão te ajudar. Falou Talí.
-Não vão, eles tem medo de Délfim, falam que eu precisaria de um exercito de outro mundo, e eu levei a sério.
-Então aquela nave com luz forte é sua??? Perguntou Paola.
-Bem, vocês tão vendo que eu sou normal, como vocês, só que a tecnologia daqui é muito avançada.
-Por isso essas coisas esquisitas??? Perguntou Frank
-É.
-Me diz uma coisa, aquela nave é sua sim ou não??? Disse Paola.
-É do meu pai, eu vi vocês conversando e achei que poderiam me ajudar, como vocês confiam um no outro eu achei que poderia confiar em vocês.
-Claro, concorda comigo não é Fred? Falou Lua botando a mão no ombro de Edu.
-Pode sim. Respondeu Fred.
-Mas, por que você usou aquela nave com luz forte???? Pergunto Frank.
-Vocês iriam falar e me perguntar o que aconteceu, eu não tinha tempo para isso, a gente só pode ficar aqui hoje, amanhã a gente vai para outro lugar, ninguém pode ver vocês.
-Vamos ter que passar a noite inteila sem sair daqui??? Perguntou Junior.
-Não, vocês podem sair, só tomem cuidado com os guardas de Délfim.
-Nós vamos te ajudar amanha de manhã, já é noite. Falou Emilia.
-Valeu.
-Bom, daqui a pouco é noite, eu vou procurar algum lugar pra gente dormir. Falou Fred.
-Mas, eu vou servir vocês, devem usar roupas limpas e do nosso estilo para não serem reconhecidos, devem querer comida, quarto, esse tipo de coisa.
-Obrigada Edu. Falou Lua.
-Como vamos saber qual é a nossa roupa???? Perguntou Felipe.
-Cada roupa terá a inicial dos seus nomes.
Horas depois Fred chegou perto de Lua e disse:
-É... Você quer sair comigo para conhecer o lugar já que a gente vai ficar aqui um tempo, eu achei...
-Desculpa Fred, já marquei com o Edu.
- Claro, é cidadão local, conhece tudo, vá com Deus ou será que você prefere vá com o Edu.
Fred foi embora e deixou flores muito bonitas e uma caixa de bombons com formato de coração e um bilhete escrito:
Lua,
Você é minha melhor amiga, desde que está aqui mudou minha vida para melhor.
Você me ensinou que quando a gente tropeça temos que nos levantar e colocar o curativo no machucado, assim todos nós podemos seguir em frente.
Assinado: Fred.
Quando Edu chegou Lua disse que não queria mais ir, que ela tinha tropeçado e devia fazer o curativo.
Fred chateado não conseguiu dormir e foi para o quintal, lá viu Lua.
-Você não devia estar com o Edu, Lua?????
-Não, tente entender, quando eu estava frágil você me fortaleceu, quando eu tropecei, foi você que me levantou, quando eu queria esquecer tudo, foi você que me ajudou a encarar. Fred ninguém vai tomar o seu lugar.
-Obrigada Lua.
Foi ali que começou o romance de Lua e de Fred.
No dia seguinte, todos acordaram cedo e planejaram um plano para ajudar Edu.
-Eles não podem ver a gente!!!! Falou Felipe
-Você tem razão, eu dei uma olhada por aí e percebi que existem alguns guardas lá na porta, meia dúzia de guardas mais muito grandes e fortes. Falou Lua.
-Eu tenho um plano mais vai precisar de muito cuidado, topam???? Falou Edu.
-Claro que topamos. Falou Talí.
-Lá tem alguns lasers, Lua e eu vamos descer de corda para desligar o alarme aí vocês entram...
E assim foi, desligaram os alarmes e pegaram a chave, soltaram os pais de Edu e conseguiram acabar com Délfim mostrando o valor da amizade e do amor.
-Então isso é um adeus a todos. Falou Edu.
-Eu sei, que pena, mais sinto saudades de casa. Falou Lua.
-Você vai voltar para sua casa, eu tirei você de lá então eu mando de volta. Adeus!!!!!!!
Um grande raio levou todos a suas casas, principalmente Lua.
-Mãe, que bom ver você.
-Filha, o que houve, eu acabei de botar você na cama.
-Eu sei, deixa pra lá.
Era como se nada tivesse acontecido, foi um sonho, talvez.
Mas uma coisa é certa, Lua nunca se esquecerá do seu sonho maravilhoso, e de seus grandes amigos.

 autor desconhecido


A Velha e suas Criadas

A Velha e suas Criadas

Uma viúva econômica e zelosa tinha duas empregadas.

As empregadas da viúva trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam.
De manhã bem cedo tinham que pular da cama, pois sua velha patroa queria que começassem a trabalhar assim que o galo cantasse.


As duas detestavam ter que levantar tão cedo, especialmente no inverno, e achavam que se o galo não acordasse a patroa tão cedo talvez pudessem dormir mais um pouco. Por isso, pegaram o galo e torceram seu pescoço.

Mas não estavam preparadas para as conseqüências do que fizeram.
Porque o resultado foi que a patroa, sem o despertador do galo, passou a acordar as criadas ainda mais cedo e punha as duas para trabalhar no meio da noite.


esopo 

Ali Babá e os Quarenta Ladrões

Ali Babá e os Quarenta Ladrões

Era uma vez um jovem chamado Ali Babá. Ele viajava pelo reino da Pérsia levando e trazendo notícias para o rei.

Numa das viagens, enquanto descansava,ouviu vozes. Subiu numa árvore e viu quarenta ladrões diante de uma enorme pedra. Um deles adiantou-se e gritou:

- Abre-te Sésamo!

A enorme pedra se moveu, mostrando a entrada de uma caverna, os ladrões entraram e a pedra fechou-se.

Quando os ladrões saíram, Ali Babá resolveu experimentar e gritou para a pedra:

- Abre-te Sésamo!

A enorme pedra se abriu e Ali Babá entrou na caverna. Viu um imenso tesouro e carregou o que pôde no seu cavalo e partiu direto em direção ao palácio para pedir a filha do sultão, por quem estava apaixonado há muito tempo, em casamento. Quando o sultão viu o dote,aceitou imediatamente.

Ali Babá ficou muito feliz e resolveu contar para todos que ia se casar. Mas para isso precisava comprar um palácio para a sua princesa. Voltou à pedra e falou:

- Abre-te Sésamo!

Um dos ladrões estava escondido e viu Ali Babá sair da caverna carregando o tesouro. O ladrão foi contar aos outros o que viu e decidiram pegá-lo. Com as jóias, Ali Babá comprou um palácio para sua amada e avisou a todos que daria uma festa no dia do seu casamento.

Os ladrões, sabendo da festa, enfiaram-se em tonéis de vinho vazios para atacar Ali Babá à meia-noite, quando estivesse dormindo. A festa foi tão alegre que o vinho acabou. Ali Babá então, foi à adega verificar se havia mais e, sem querer, escutou um susurro:

- Já deu meia-noite? - perguntou um dos ladrões.

- Já, mas esperem a festa acabar! Aí vamos pegar aquele que está usando o nosso tesouro.

Voltando à festa, Ali Babá disse:

- O vinho estragou e preciso de ajuda para levá-lo daqui.

Alguns guardas ajudaram a levar os tonéis até um despenhadeiro.

- Vamos jogá-los lá em baixo - disse Ali Babá.

Ao perceber que seriam jogados, os quarenta ladrões entregaram-se aos guardas.
Com os ladrões presos, Ali Babá ficou com o tesouro, e a princesa e ele viveram felizes para sempre com a fortuna encontrada.



Os Sete Cabritinhos

Os Sete Cabritinhos
Era uma vez uma cabra, que morava com seus sete cabritinhos em uma linda casinha com quintal e jardim.
Naquela manhã, estavam todos assistindo televisão antes de mamãe sair para o mercado, fazer compras:
A notícia de última hora dizia:
- Cuidado: há um lobo mau solto por aí. Foi visto pela última vez fugindo para perto do rio. Todos estamos trabalhando para caçá-lo, mas até agora ele continua solto. As crianças devem ficar em casa até que ele esteja bem preso.
- Ah! Logo hoje que íamos começar nosso clube novinho lá fora!

Mamãe cabra não quis saber: falou sério com seus sete cabritinhos, e todos entenderam muito bem.

- Ninguém sai de casa hoje enquanto vou ao mercado. A porta fica fechada com a chave. Não abram para ninguém. Vocês conhecem a mamãe: quando voltar, chamarei pela janela com minha voz de sempre, e baterei de levinho no vidro com minha pata clarinha e de unhas curtas. Aprendam que o lobo mau tem um vozeirão terrível e uma pata escura enorme cheia de unhas gigantes. Muito cuidado!

- Está bem, então. Pode confiar em nós. Vamos ficar bem atentos.

E lá se foi a cabra para as compras …
Encontrou sua amiga no caminho, e foi logo comentando como estava preocupada em sair para o mercado com aquele lobo mau solto por aí…
O que elas não sabiam, é que o lobo mau disfarçado estava ali bem pertinho escutando tudo, e pensando: “Sete cabritinhos sozinhos em casa, e eu com tanta fome!”
Correu para a casa, jogando fora seu disfarce, tentou abrir a porta, e viu que estava trancada.

- Abram a porta! Está trancada!

- Não vamos abrir nada, seu lobo bobo. A voz da mamãe é suave e macia, só vamos abrir para ela!
Então o lobo ficou furioso. Tinha que ter alguma ideia  Aqueles cabritinhos só iam abrir para a mãe, mas como enganá-los? Ahá! O lobo correu até a confeitaria, escolheu a melhor torta de maçã e mel, que engoliu inteirinha, querendo adoçar a voz. Treinou falar cantadinho como as mães dos outros.

-Abram a porta! É a mamãe!

Aquela não parecia mais a voz do lobo, e os cabritinhos ficaram em dúvida se a mãe tinha ficado com esta voz diferente. Lembrando dos conselhos recebidos, eles disseram:

- Se é a mamãe, mostre sua patinha na janela.

E o lobo, pego de surpresa, mostrou mesmo.

- Vá embora seu lobo mau! As patinhas da mamãe são bem clarinhas! E sem garras!

Então o lobo teve outra ideia  correu até o moinho e afundou as patas na farinha branquinha, para enganar os tolos.
Bateu de volta na porta, ainda adoçando a voz, e novamente foi parar com a pata na janela: desta vez ele encolheu bem as unhas:
Os cabritinhos ficaram em dúvida, olharam uns para os outros, e resolveram abrir a porta. Para que?
Eles ficaram apavorados e quiseram se esconder. Um saltou para debaixo da mesa, o segundo para debaixo da cama, o terceiro para dentro do fogão, o quarto foi para a cozinha, o quinto se escondeu dentro do armário, o sexto dentro da bacia de lavar louça que era de porcelana, e o sétimo dentro da caixa do relógio.
O lobo foi caçando um por um, engolindo por inteiro cada cabritinho de tanta fome que estava. Perdeu a conta de quantos cabritinhos já tinham entrado naquele barrigão cheio, e foi embora, pensando não ter deixado sobrar nenhum.
Estava enganado: apenas o cabritinho pretinho não foi encontrado em seu esconderijo:
O tic-tac tic-tac atrapalhou o ouvido do lobo, que não ouviu o coraçãozinho assustado que estava escondido lá dentro.
Quando mamãe cabra viu a porta aberta, já entrou esperando pelo pior.
- O lobo levou todos os meus filhinhos!
- Todos, não mamãe. Eu ainda estou aqui!
Os dois se abraçaram muito, e decidiram ir atrás do lobo, para ver se ainda podiam salvar os irmãozinhos.
Correram em direção ao rio, onde souberam pela TV que era o esconderijo dele. Ao chegarem perto, logo ouviram um som terrível: ROM… URM… ROM… Era o lobo roncando, dormindo sob as árvores na beira do rio.
Mamãe cabra teve uma ideia, e disse ao filho:

- Não faça nenhum barulho para não acordar o lobo. Corra com toda sua velocidade até lá em casa, e traga a cesta de costura da mamãe: veja que tenha tesoura, agulha e linhas.

O cabritinho nem respondeu: saiu correndo como o vento, e logo estava de volta com sua encomenda.
Mamãe cabra não perdeu tempo e abriu o barrigão do lobo enquanto ele estava dormindo. Logo foram saltando vivinhos, um por um, os seis cabritinhos que ele tinha engolido. A todos mamãe pedia silêncio. Quando todos saíram, ela disse em segredo:

- Vão procurar as pedras maiores e mais pesadas que encontrarem, mas não façam barulho, nem demorem.

Logo chegavam pedras em quantidade suficiente: mamãe colocou todas na barriga do lobo, e costurou rápido com agulha e linha. Então foram todos se esconder.
Quando o lobo acordou, sentiu a barriga muito pesada e a boca muito seca. Levantou-se com muito esforço, e quase não conseguiu ficar de pé. E foi se arrastando até o rio querendo beber água. A correnteza estava forte, e o lobo com a barriga cheia de pedras acabou indo parar no fundo do rio, de onde nunca mais saiu.
E todos puderam comemorar o fim do malvado, e a sorte de todos os pequenos, que agora corriam livres pelo caminho para casa, para um novo dia.



Pocahontas

Pocahontas, linda história infantil.
História infantil da Pocahontas


Grande chefe Ponhatan, comunico-lhe que Kocoum, o guerreiro mais valente da tribo, havia pedido em casamento.
Pocahontas, confusa, foi pedir conselho à Avó Willow, um velho espírito que habitava uma árvore na Floresta Encantada.

- Vovó - perguntou Pocahontas - o que devo fazer?

- Minha jovem, tudo à sua volta são espíritos. Ouça-os com o coração e eles lhe mostrarão o caminho.

O navio "Suzan Constant"acabava da aportar na Virgínia. Neles viajavam colonos ingleses comandados pelo governador Radcliffe e pelo capitão John Smith.
Vinham em busca de terras e ouro. Tão logo desembarcaram, o governador ordenou ao capitão que fosse inspecionar o lugar.
Ao entardecer, enquanto John Smith explorava a floresta, ouviu um ruído. Não lhe deu importância e se aproximou do rio para beber água.
Nesse momento, notou que alguém o seguia. Escondido, preparou sua arma e, quando ia atirar, descobriu a moça mais linda que já tinha visto: Pocahontas.
Embora a princípio a jovem paracesse assustada, logo confiou em John. Juntos compartilharam momentos muito felizes, descobrindo os segredos da natureza.
Mas a felicidade de Pocahontas e John Smith durou pouco . . .
A ganância de Ratcliffe havia colocado os colonos contra os índios.
Pocahontas tentou evitar a guerra, mas um dos colonos disparou contra Kocoum e o matou.
O índios condenaram o capitão Smith à morte.
No momento em que iam executá-lo, Pocahontas se pôs à frente de John, para protegê-lo.

- Se o matarem, terão de me matar primeiro - disse a seu pai.

Os colonos, surpresos com a coragem de Pocahontas, baixaram as armas.
Radcliffe, furioso disparou contra Pohantan. O valente Smith se colocou à frente do chefe índio e o tiro o atingiu.

Diante da gravidade dos ferimentos, John teve de voltar à Inglaterra.


Pocahontas se despediu dele sabendo que um levaria o outro para sempre no coração.

Peter Pan

Peter Pan, famosa historinha infantil que até os adultos gostam!


Todas as crianças crescem, Peter Pan não! Ele mora na Terra do Nunca.

Um dia junto com a Fada Sininho, foi visitar seus amigos Wendy, João e Miguel.
Peter levou-os para conhecer a Terra do Nunca. Com a mágica de Sininho eles saíram voando. Avistaram o barco pirata, a aldeia dos índios e a morada dos meninos perdidos.
O Capitão Gancho viu Peter Pan e seus amigos voando e resolveu atacá-los;
Peter Pan salvou Wendy antes que ela caísse no chão.
Os meninos perdidos moravam dentro de uma árvore oca. Wendy contou lindas estórias para eles. Ela gostou dos meninos.

Um dia o Capitão Gancho raptou a princesa dos índios, mas Peter Pan apareceu para libertá-la. O Capitão Gancho fugiu e o Crocodilo Tic Tac quase o enguliu, mas ele escapou.
Mas o Capitão Gancho não desistiu. Desta vez capturou os meninos perdidos, levou-os para o barco pirata, de lá eles seriam jogados no mar.
Mas Peter Pan veio salvar os seus amigos. Lutou com Gancho e o derrubou.
De volta ao lar, Wendy pediu que Peter Pan ficasse com eles, mas ele disse que não e preferiu a Terra do Nunca, assim ele nunca cresceria e poderia brincar com todas as crianças sempre.